Rio Grande do Sul



 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL!

Algumas das Cidades históricas C/ alguma históra portuguesa


O que marca principalmente são as construções, porém muitas cidades ainda conservam ruas em paralelepípedoORIGINAIS ou poucas vezes "restaurado"!

Para isso, só é importante explicar, que no dia 19 de Setembro de 1807, uma carta-patente elevou o Rio Grande a Capitania Geral independente.

Com isso, 2 anos mais tarde, em 7 de Outubro de 1809, foram elevadas a categoria de VILA as povoações de:PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DE SÃO PEDRO, RIO PARDO e SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA, ou seja, "nasceram" juntas as 4 cidades mais antigas do Rio Grande do Sul.

É importante LEMBRAR que essa ordem é a de fundação OFICIAL, e não de criação da povoação...

CAPITAL: Cidade de Porto Alegre

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Mais algumas das Cidades históricas Do Rio Grande do Sul.

RIO GRANDE
Trechos de história

Quando até a chegada dos primeiros europeus à região, ela se situava no limite entre o território dos índios minuanos, ao sul, e o dos índios carijós, ao norte.[11] A área de Rio Grande já era mostrada em mapas holandeses décadas antes do início da colonização portuguesa na região. Por volta de 1720, açorianos vindos de Laguna chegaram à região de São José do Norte para buscar o gado cimarrón (selvagem) vindo das missões, possibilitando a posterior fundação do Forte Jesus, Maria, José e de Rio Grande, em 1737. 

No Mesmo ano de 1737, uma expedição militar portuguesa a mando de José da Silva Paes foi enviada com o propósito de garantir a possessão das terras situadas ao sul do atual Brasil. Em 19 de fevereiro, Silva Paes fundou o presídio de Rio Grande, uma colônia militar na desembocadura do Rio São Pedro, que liga a Lagoa dos Patos ao Oceano Atlântico. Este presídio é o Forte Jesus, Maria, José, que constituiu o núcleo da colônia de "Rio Grande de São Pedro", fundada oficialmente em maio do mesmo ano. O termo "Rio Grande" é uma alusão à desembocadura da Lagoa dos Patos no Oceano Atlântico, e a origem do nome do próprio estado. 

A escolha do lugar, com o estabelecimento de estâncias de gado, permitiu apoiar as comunicações por terra entre Laguna e Colônia do Sacramento. Assim, foi fundada a cidade mais antiga do estado do Rio Grande do Sul. Mesmo que já existissem os Sete Povos das Missões, de domínio espanhol, com povoados de formação jesuíta e que posteriormente ganharam o status de cidade, oficialmente o estado foi colonizado pelos portugueses onde Rio Grande é a cidade mais antiga que também deu nome ao Rio Grande do Sul.

Em 1760, Rio Grande, que até então estava sujeita à Capitania de Santa Catarina, passou a ser a capital da nova Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul, dependente do Rio de Janeiro.

Praça Xavier Ferreira, em 1937. Arquivo Nacional.

Em 12 de maio de 1763, o espanhol Pedro de Ceballos, governador de Buenos Aires, invadiu a então vila de Rio Grande, conquistando o forte e removendo os portugueses até São José do Norte, na margem oposta a Rio Grande - a qual também seria ocupada por Ceballos, passando a capital da capitania à população de Viamão em 1766. Os povoadores portugueses que não fugiram até Porto dos Casais foram transladados por Ceballos a Maldonado, dando origem ao povoado de São Carlos. Na noite de 6 de julho de 1767, as tropas portuguesas, por ordem do governador da Capitania do Rio Grande do Sul, coronel José Custódio de Sá e Faria, depois de violentos combates, expulsaram os espanhóis de São José do Norte.

A permanência dos espanhóis na vila durou até 1º de abril de 1776, data em que o comandante general português de São José do Norte, o alemão Johann Heinrich Bohm, atacou os fortes de "Santa Bárbara" e "Trindade" e recuperou a vila com ajuda do sargento maior Rafael Pinto Bandeira.[12]

Pedro de Ceballos foi o primeiro vice-rei do Vice-reino do Rio da Prata e, ao ser nomeado, recebeu a ordem de deter a expansão portuguesa. Em princípios de 1777, Ceballos e seus homens recuperaram a Ilha de Santa Catarina, sem disparar um só tiro, já que a esquadra portuguesa abandonou a ilha. Em 21 de abril, chegou a Montevidéu, onde atacou o Forte de Santa Teresa, no atual departamento uruguaio de Rocha, e dirigia-se mais uma vez contra a cidade de Rio Grande quando recebeu notícias de um tratado de paz assinado entre Espanha e Portugal, que o obrigava a retirar-se da cidade.

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Cidade de Rio Pardo

Trecho de história

Às margens do rio Jacuí, é um dos quatro municípios mais antigos do Rio Grande do Sul e de grande importância histórica, dando origem a mais de 200 outros Municípios. No século XVII e século XVIII, o município de Rio Pardo compreendia quase 157 mil quilômetros quadrados, mais da metade do território sul-rio-grandense. Era habitada pelos nativos tapes, que foram depois reduzidos pelos jesuítas espanhóis nas Missões Orientais do Tapes, por volta de 1633.Os bandeirantes paulistas fizeram três incursões para escravizar missioneiros, obrigando as missões da região a recuarem para a margem direita do rio Uruguai, apesar dos portugueses terem sido derrotados e expulsos na última incursão, quando da batalha de M'bororé. Em 1715, chegaram ao atual município os primeiros colonizadores portugueses avulsos. O forte Jesus, Maria, José do Rio Pardo, em 1752, foi construído com o intuito de ser a fortificação mais a oeste na chamada guerra Guaranítica - (1753-1756). Alguns anos após, chegaram os primeiros colonizadores açorianos, que foram povoando a cidade inicialmente em volta do forte. Foram estabelecidas plantações e fazendas criatórias, que sustentaram a economia e a sociedade regional.

Localizado no Pampa Gaúcho, foi uma das primeiras vilas a serem criadas e sua história está intimamente ligada à formação do estado, dando origem a mais de 200 Municípios do Rio Grande do Sul. Teve um papel importante e estratégico como fortaleza de defesa da fronteira na conquista do território aos espanhóis, e daí seu moto de Tranqueira Invicta

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 CIDADE DE CACHOEIRA DO SUL

Trecho de história 

O município tem início em 1750, quando tropas portuguesas vindas de São Paulo receberam sesmarias e começaram a povoar a área em volta ao rio Jacuí, para segurança ao cumprimento do Tratado de Madri, assinado no mesmo ano. Estabeleceram-se com estâncias de criação de gado bovino. Para demarcar a linha de fronteira foi designado para ir ao Rio Grande do Sul o governador e capitão general do Rio de Janeiro e Minas Gerais, Gomes Freire de Andrade, Visconde de Bobadela, acompanhado por uma comissão técnica e tropas dos exércitos espanhol e português.[1]


Devido à escassez de terras aráveis no Arquipélago dos Açores, e à explosão demográfica, Gomes Freire de Andrade recebeu a incumbência de trazer casais açorianos para povoarem a região dos Sete Povos das Missões, porém espalham-se por todo o estado. Um grupo estabeleceu-se às margens do rio Jacuí, juntando-se aos soldados, que se dividiram em pequenos latifúndios, dedicando-se à agricultura e à pecuária.[2]

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SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA 

Trecho de história

A presença de casais açorianos em Santo Antônio da Patrulha deu-se por volta de 1760, sendo alguns fugidos de Rio Grandedevido a invasão de espanhóis e outros avulsos. Mas só em 1771 que oficialmente o Governador da Capitania recebeu ordens de assentar casais açorianos em Santo Antônio da Patrulha. Recebiam - DATAS - pedaços de terra de tamanho variável. Segundo o Monsenhor Ruben Neis, foram 28 casais que se localizaram entre a sede do povoado (hoje a Vila de Santo Antônio da Patrulha) e as terras da Lagoa dos Barros. Alguns imigrantes abandonaram suas datas buscando terras em outras localidades, enquanto outros ilhéus ou descendentes os sucediam. A partir daí torna-se morfologicamente definido o primeiro núcleo de povoamento, que é hoje um núcleo histórico localizado na Cidade Alta.

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Cidade de Piratini

 Trecho de História

O início do povoamento data de 1789 com a vinda de 48 casais de açorianos. Os primeiros povoadores ao chegarem, se estabeleceram no local denominado "Capão Grande do Piratini" e fundaram uma capela em honra a Nossa Senhora da Conceição, desde então, padroeira do município. José de Mattos de Guimarães, um português nascido em Guimarães, construiu o primeiro moinho em Piratini e sua primeira igreja em 1812,

PIRATINI Conserva ainda hoje, em suas ruas, os casarões da época do povoamento e da revolução, patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Sul, tais como o Museu Histórico Farroupilha, a Igreja Nossa Senhora da Conceição, o Palácio da República Rio Grandense, o Sobrado da Dorada, a Casa da Camarinha, construções do final do século XVIII até a primeira metade do século XIX, entre outros.

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Cidade de Alegrete

Trecho de história

As origens do município de Alegrete datam do início do século XIX quando, na Conquista das Missões em 1801, os riograndenses (Gaúchos) conquistaram para a coroa portuguesa o território das missões jesuíticas ao norte do Rio Ibicuí.

Para assegurar essa conquista o governo português criou, ao sul do mesmo rio, onde já havia um antigo Posto e Capela missioneiro uma Guarda militar portuguesa no Inhanduí em torno da qual forma-se a povoação ("Povoado dos Aparecidos"). A religiosidade reergueu uma capela sob o orago de Nossa Senhora Aparecida, em 1805.

As contínuas lutas de fronteira, agora entre o Reino de Portugal e os dissidentes ao recém constituído governo das Províncias Unidas do Rio da Prata, provocou o ataque dos uruguaios de D. José Artigas e a queima da povoação e da capela (hoje conhecida como "Capela Queimada") em 16 de junho de 1816.

Existe uma vila em Portugal no distrito de Portalegre com o mesmo nome 

Daí  a origem do nome de Alegrete  perto de Porto Alegre  no Brasil

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CIDADE de TRIUNFO

Trecho de história

História: Triunfo possui muita história para contar. Terra de Bento Gonçalves e cenário das mais importantes batalhas da Revolução Farroupilha, Triunfo foi habitada, antes da colonização, pelos índios Patos. No ano de 1752, o então Governador Geral da Capitania do Rio Grande do Sul, General Gomes Freire de Andrade, doou a Manuel Gonçalves Meireles e sua esposa (avós de Bento Gonçalves), uma área de terras, localizada entre o rio Taquari, seu afluente Arroio Capote e o antigo Arroio da Ponte denominada, à época, Sesmaria da Piedade. Triunfo foi fundado em 11 de março de 1754 

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Cidade de Jaguarão

Trecho de história

O começo de Jaguarão remonta a 1802 com um acampamento militar fundado às margens do Rio Jaguarão pelo tenente-coronel Manuel Marques de Sousa. Em 1777, com o Tratado de Santo Ildefonso, omunicípio de Jaguarão ficava em terras espanholas. A primeira vila que começou a se formar a partir de 1751 no Rio Grande do Sul foiRio Grande que, com a invasão dos espanhóis em 1763, transferiu sua sede de governo para Viamão.

Com Dom João VI no Brasil, em 1808 e 1809, são criados definitivamente os municípios de Porto Alegre, Rio Grande, Rio Pardoe Santo Antônio da Patrulha. Cachoeira do Sul, vizinha de Rio Pardo, foi criada dez anos mais tarde. Em dezembro de 1830 criaram-se Pelotas e Piratini e em outubro de 1831, Alegrete, Caçapava do Sul,São José do Norte e Triunfo.

O município é conhecido por suas belas portas e está conservada e preservada por seus habitantes, exceto a Enfermaria Militar. Os exemplos de Arquitetura Eclética do centro da cidade datam de 1876 e de 1920, com frisos e marquises, e portas em estilo artesanal português.

Aroma, Rua do Ouro 797, 4150-555 Porto, 226 106 312
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