Estado do Pará

O PARÁ É O ESTADO BRASILEIRO ONDE EXISTEM MAIS LOCAIS E CIDADES COM NOMES DE CIDADES PORTUGUESES

Cidade de Belem

Cidade de Bragança 

Pará - Óbidos

Cidade de Santarém

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OUTRAS CIDADES E LOCALIDADES COM MESMO NOME - PARÁ E PORTUGAL

ALENQUER

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ALMEIRIM

História

A origem do nome do município advém da cidade de nome idêntico em Portugal (Ver Almeirim (Portugal)). 

Embora o território municipal seja habitado desde tempos muito antigos por povos indígenas, em especial aos da etnia tupinambá, a historiografia tradicionalmente considera a ocupação aos primeiros estabelecimentos de origem colonial.

O município inclusive está nas áreas consideradas modernamente pela antropologia como parte da grande civilização amazônica dos Cacicados Amazônicos.

Os primeiros contatos dos indígenas com colonizadores europeus possivelmente se deu com a chegada do navegador português Duarte Pacheco Pereira à bacia do rio Amazonas no ano de 1498. Outros contatos com europeus se deram durante o século XVI.

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ALTER DO CHÃO

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AVEIRO

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BARCARENA

O nome "Barcarena" se originou da presença, no assentamento populacional, de uma grande embarcação que havia sido batizada como "Arena" vulgarmente conhecida como barca. A junção das duas palavras fez com que a localidade ficasse conhecida como Barcarena. Contudo, também existia em 1487 uma povoação em Portugal chamada Barcarena, e que de lá vinha a maior parte do armamento e pólvora do império Português (Fábrica da Pólvora de Barcarena), provavelmente o nome terá origem nesta localidade Portuguesa[7]. 

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BEJA

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CHAVES

FARO

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MELGAÇO

Melgaço é um município brasileiro situado do estado do Pará, especificamente no Arquipélago do Marajó, a uma latitude01º48'16" sul e a uma longitude 50º42'44" oeste, estando a uma altitude de 12 metros em relação ao nível do mar. Possui uma área de aproximadamente 6774 km² e uma população estimada em 2016 de 26 642 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

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MONTE ALEGRE

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NAZARÉ

A história do bairro está ligada diretamente com a festividade do Círio de Nazaré. No final do século XVIII o caboclo Plácido encontrou a imagem de Nossa Senhora de Nazaré as margens de um igarapé. Neste igarapé foi erguida uma capela, onde está a atual Basílica, e a procissão é realizada anualmente desde 1793. Na segunda metade do século XIX, foi criada uma freguesia (termo equivalente a bairro), está seria a terceira freguesia da cidade, que recebeu o nome de Trindade e compreendia a parte da área leste do bairro de Nazaré, integrando também parte da área oeste de Batista Campos. A maioria dos poucos residentes de Nazaré era desfavorecida e moravam em pequenas casas feitas de barro e palha. Em meados de 1860, a capital paraense começaria a experimentar sua melhor fase econômica, advinda da exploração da borracha amazônica. Muitos nobres e barões da borracha construíram suas moradias em Nazaré e expandiram áreas que ainda não eram ocupadas do bairro, principalmente regiões distantes da Estrada de Nazaré↑ .
Com a ocupação definitiva dessa região, foram realizados muitos investimentos em obras de urbanização no bairro de Nazaré. Entre 1880 e 1910 Nazaré foi o bairro mais caro da cidade e moradia dos principais políticos, empresários, comerciantes e também dos Barões da Borracha. Entre as mudanças urbanísticas do bairro estão: Calçamentos de ruas com paralelepípedo de granito exportados de Portugal, 

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ODIVELAS (PORTUGAL) - SÃO CAETANO DE ODIVELAS (PARÁ)


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OEIRAS

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OURÉM

A origem histórica do município de Ourém, localizado na zona fisiográfica Guajarina, data de 1727, quando Luiz de Moura chegou à localidade onde se encontra a Sede Municipal, e edificou uma casa-forte a fim de criar uma posição oficial e estabelcer-se no rio Guamá. O povoado se desenvolveu ao redor dessa residência e, em 1753, adquiriu categorias de freguesia do Divino Espírito Santo e de Vila denominada Ourém. Na ocassião era formada de 150 índios, tomados a contrabandistas, e famílias procedentes dos Açores, para colonizar o Estado do Pará. Com a instalação do município, 1762, Ourém entrou para independência. Entretanto, mais tarde, o seu território veio a sofrer inúmeras depredações durante o conflito da Cabanagem. Em virtude de dissensões políticas, em 1887, o município foi extinto. A restauração deu-se dois anos depois. Em 1931, sofreu nova extinção, restabelecendo-se, porém, em 1933. O topônimo, de origem lusa, foi dado à localidade pelo então Governador e CapitãoGeneral, Francisco Xavier de Mendonça Furtado. Aos habitantes do lugar dá-se o nome de "ouremenses" ou "ouroenses". Tradicionalmente, são chamados "macacos", pelos hábito do construtor da Igreja Matriz, Padre Angêlo Muretti, de meter a mão no bolso dos moradores e dizer: "vamos repartir o dinheiro, macaco".

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PORTO DE MÓS

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SALVATERRA

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SOURE

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VILA DO CONDE

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VISEU

ALENQUER
ALMEIRIM
ALTER DO CHÃO
AVEIRO
BARCARENA
BEJA
BELÉM
BRAGANÇA
CHAVES
FARO
MELGAÇO
MONTE ALEGRE
NAZARÉ
ÓBIDOS
ODIVELAS (PORTUGAL) - SÃO CAETANO DE ODIVELAS (PARÁ)
OEIRAS
OURÉM
PORTO DE MÓS
SALVATERRA
SANTARÉM
SOURE
VILA DO CONDE
VISEU

Aroma, Rua do Ouro 797, 4150-555 Porto, 226 106 312
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