Maravilhas de origem portuguesa

Vista panorâmica do centro histórico do Rio de Janeiro 

Mosteiro de São Bento-Rio de Janeiro

História

O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro foi fundado por monges beneditinos vindos da Bahia em 1590. O mosteiro ainda funciona como tal, existindo, a seu lado, um dos estabelecimentos educacionais mais importantes e tradicionais do Brasil: o Colégio de São Bento, fundado em 1858, que formou uma quantidade considerável de personalidades brasileiras, como Pixinguinha, Benjamin Constant, Noel Rosa, Antônio Silva Jardim, Villa-Lobos, entre outros. O Mosteiro possui igualmente a Faculdade de São Bento, com Cursos de Filosofia e Teologia, ambos reconhecidos pelo Ministério da Educação. O Curso de Teologia é afiliado ao Pontifício Ateneu Santo Anselmo, de Roma.

A história do mosteiro começou em 1590, quando foi doado, pelos nobres Manoel de Brito e seu filho Diogo de Brito de Lacerda, aos monges beneditinos Pedro Ferraz e João Porcalho, que haviam vindo do Mosteiro de São Bento de Salvador em outubro de 1589, um vasto terreno no Centro da cidade do Rio de Janeiro que incluía o atual Morro de São Bento[1]. Na época, os monges residiam, como o historiador carioca Vivaldo Coaracy explica na página 145 de "O Rio de Janeiro no Século 17", num "hospício acanhado" junto à Ermida de Nossa Senhora da Conceição, ermida de barro esta que havia sido erguida por Aleixo Manuel no atual Morro da Conceição, que se localiza ao lado do Morro de São Bento. 

Devido a este fato, o mosteiro então criado adotou, como santa padroeira, Nossa Senhora da Conceição. Em 1596, uma decisão da Junta Geral da Congregação Portuguesa ordenou que todos os mosteiros beneditinos no Brasil deveriam ter, como patrono, São Bento. O mosteiro adicionou, então, o nome "São Bento" à sua denominação. Em 1602, o então "Mosteiro de São Bento de Nossa Senhora da Conceição" trocou sua denominação para "Mosteiro de Nossa Senhora de Montserrat", para homenagear a santa de devoção do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, dom Francisco de Souza[2]. Os recursos financeiros necessários para a construção do atual prédio vieram da renda obtida pela produção de cana-de-açúcar nas inúmeras propriedades que os monges receberam, através de doações, no interior da Capitania do Rio de Janeiro, especialmente nas regiões de Nova Iguaçu e Campos dos Goytacazes.

O trabalho braçal da construção do mosteiro foi executado por escravos. As pedras utilizadas como matéria-prima foram provenientes do Morro da Viúva, no atual bairro do Flamengo[3]. Os planos do novo edifício foram traçados em 1617 pelo engenheiro militar português Francisco Frias de Mesquita, segundo a estética maneirista despojada ("chã") vigente em Portugal naquele período. As obras da igreja só começaram em 1633, pela capela-mor e, quando era abade Frei Francisco da Madalena, por volta de 1651, prosseguiram com ênfase para terminar aproximadamente em 1671. O projeto original foi alterado, durante a construção, pelo arquiteto Frei Bernardo de São Bento Correia de Souza e a igreja passou de uma a contar com três naves[3]. O mosteiro anexo à igreja só foi concluído em 1755, com a construção do claustro, projetado pelo engenheiro militar José Fernandes Pinto Alpoim.

Histórias minhas

Deste facto não reza a historia.

Mas até então os políticos de Portugal e Brasil estavam de costas voltadas.

Desde que o paquete Santa Maria foi assaltado em 1961 por Humberto Delgado e Galvão de Melo, a quem o Brasil deu asilo politico, que as relações entre os dois países estavam cortadas.

Sendo reatadas com o acordado que os restos mortais de Dom Pedro 1º,  4º de Portugal fossem transferidos para o Brasil, conjugando as comemorações dos 150 anos da independência do Brasil.

Mas disto já existem registos de história.


Foi então que em Abril de 1972 que o ex presidente da Republica Américo Tomás e toda a sua comitiva acompanharam os restos mortais de Dom Pedro, a Bordo do Paquete Funchal.

Daí dar origem ao nome cruzeiro da amizade.

Junto foi então o Paquete Infante Dom Henrique em um Cruzeiro, denominado "Cruzeiro da amizade", fizemos escala em São Vicente de cabo Verde e ficamos 15 dias no Rio de Janeiro, um sonho meu realizado.

Nessa época, o Rio ainda era uma cidade calma, e foi bastante divertido, primeira vez que fui ao corcovado, pão de açúcar Etc. Nas últimas vezes que por lá andei já não era bem assim tão calma Infelizmente !!!

Março de 1998 foi a última vez

Albino Lima 

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Reportagem sobre a trasladação dos restos mortais de D. Pedro IV ...


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Alguns anos mais tarde , na década de 90 também tive oportunidade de visitar o local onde agora jaz, 

Museu do Ipiranga – Wikipédia, a enciclopédia livre


https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Ipiranga

Este rei deixou o coração em Portugal, mas o corpo foi para o Brasil ...

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